Anunciantes
terça-feira, 18 de novembro de 2014
Benefícios da plataforma vibratória na estética, no fortalecimento dos músculos e na reabilitação
O conceito científico de
plataforma vibratória foi desenvolvido há cerca de 30 anos, na antiga União
Soviética (atual Rússia, Ucrânia e outros países), para combater a perda óssea
ocorrida durante a permanência dos astronautas no espaço. Em seguida, ainda na
União Soviética, começou a ser utilizada para melhorar o desempenho de atletas
e na recuperação após atividades físicas.
O sistema da Plataforma vibratória baseia-se em repetir um estímulo sobre
os músculos, tendões e ligamentos, o qual gera uma resposta de contração
imediata, sem sobrecargas.
Com a vibração, consegue-se trabalhar os músculos a 100 % . Adotando
diferentes posturas potencia-se o exercício em determinadas partes do corpo,
sem maior esforço. Os músculos são oxigenados e consegue-se queimar a gordura
corporal.
As plataformas vibratórias não devem ser confundidas com os
eletroestimuladores, já que os princípios em que se baseiam e a tecnologia
utilizadas são bem distintos.
É fundamental começar a utilizar a plataforma de vibração de forma
progressiva para ir aumentando o grau de adaptabilidade ao estímulo vibratório.
Além de todas as recomendações, uma boa norma para escolher os parâmetors
de tempo, frequência e amplitude nas plataformas vibratórias, é respeitar as
sensações subjetivas de si mesmo e ir aumentando os níveis de maneira prudente
e pessoal. É uma excelente maneira de exercitar-se saudavelmente, sem esforços,
mas com resultados espetaculares.
É de extrema relevância que se adote uma postura correta ao utilizar a
plataforma, sendo necessária a orientação de um profissional, que saberá
avaliar, caso ocorra algum incômodo
durante a sua utilização e tomando medidas para amenizar tais incômodos,
adequando a frequência de vibração,amplitude e tempo a necessidade
de cada paciente.
Dentre os vários benefícios da plataforma vibratória podemos destacar:
Na estética:
·
Redução de gordura corporal
·
Massagem e relaxamento
·
Combate a celulite
·
Drenagem linfática
·
Estimulação do intestino
·
Firmeza da pele
·
Aumento da densidade muscular
·
Aumento do metabolismo
No organismo em geral:
·
Reduz gordura visceral e subcutânea
·
Melhora o tônus muscular
·
Aumenta a densidade óssea
·
Reduz o colesterol
·
Aumenta o metabolismo basal auxiliando na
redução do peso corporal
·
Aumenta a força muscular
Medicina e Reabilitação:
·
Contribui nos tratamentos de osteoporose e
artrose diminuindo a dor e rigidez das articulações
·
Ameniza os problemas circulatórios, auxiliando
no tratamento de varizes
·
Melhora do senso de equilíbrio
·
Auxilia na recuperação de acidentes e contusões
A plataforma vibratória tem sido utilizada por atletas profissionais como
um treinamento suplementar e alternativo, contribuindo amplamente para o
fortalecimento dos músculos destes. Além disso é uma ótima opção para pessoas
idosas incapacitadas para exercícios com pesos ou aeróbicos, contribuindo nesta
classe, para prevenir a perda muscular relacionada a idade, melhorando a
flexibilidade, o fluxo sanguíneo e trazendo maior bem estar e qualidade de
vida.
Mais do que um simples equipamento para exercício e reabilitação, a
Plataforma vibratória oferece a capacidade de relaxamento de todo o corpo,
reduzindo os efeitos do stress, resultando na ativação do sistema hormonal
(aumento do hormônio de crescimento e testosterona), na ativação do sistema
neuromuscular e vascular e no aumento da densidade óssea.
A plataforma vibratória possui algumas contra-indicações, tais quais; mulheres grávidas, pessoas com
problemas vasculares graves e cardio-vasculares, tumores e processos
metastáticos, dentre outros. Portanto é de extrema relevância que se consulte
um fisioterapeuta para iniciar este procedimento.
Dra Fabiola Lorenzoni Garcia
Fisioterapeuta
Crefito 67383-f
Dermato Funcional
Nutricionista revela como emagrecer com saúde e sem dietas malucas
Nutricionista: Amanda Afonso |
Repórter:
Marina Denadai
Ao começar uma vida
saudável surgem muitas dúvidas: o que posso comer? Será que o que eu li na
internet é verdade? O que eu devo fazer primeiro? Com certeza, um profissional
de nutrição irá auxiliar todo o seu processo de emagrecimento. Conversamos com
a nutricionista clínica e esportiva Amanda Afonso para responder algumas
dúvidas comuns, relacionadas ao inicio de uma dieta.
Qual
é o primeiro passo que alguém deve tomar quando decide iniciar uma dieta?
O primeiro passo é:
buscar ajuda profissional. Hoje em dia, a internet, a televisão e os amigos
falam muito sobre dieta, cada um tem uma opinião. Então, se deve procurar um profissional
para ter orientação qualificada.
Existem
outros profissionais que podem fazer essa orientação?
O endocrinologista e o nutrólogo também têm
um papel fundamental, mas só quem pode prescrever uma dieta é o nutricionista.
Muitos
reclamam que o começo da dieta é a parte mais difícil, existe um tempo que o
organismo leva para se adaptar aos novos hábitos?
Varia bastante, mas
de duas a três semanas você já começa a sentir diferença no seu corpo, no peso
e nas medidas. Muitas pessoas sentem que depois de mudar os hábitos, quando
saem um pouco da rotina saudável elas sentem diferença ao introduzir um
alimento mais pesado. Muitos pacientes relatam que,principalmente quando fogem
da dieta no final de semana, o corpo sente.
Muitas
pessoas fazem uma dieta chamada “Dieta da Proteína”, em que se come apenas esse
grupo alimentar, é uma prática saudável?
Não, nem um pouco
saudável. Existem vários estudos e vários relatos de pessoas que ficaram
doentes ao fazer essa dieta.
Existe
algum grupo alimentar que deve ser cortado nas dietas?
Não, devemos comer de
tudo, de forma equilibrada. Muita gente acha que emagrecer é cortar o
carboidrato, mas nosso corpo precisa dele pra sobreviver, é de onde nós tiramos
nossa energia. Portanto, tudo tem que estar bem equilibrado.
E
sobre a dieta Detox, o que seria essa dieta?
A dieta detox é uma
dieta muito restritiva, mas ela vai restringir apenas alguns alimentos que
causem alergia ou sensibilidade na pessoa. Mas para prescrever uma dieta detox
o profissional deve estar habilitado para isso. Tem de responder uma série de
questionários, fazer uma mudança radical na rotina e não pode insistir por mais
que duas semanas. É interessante fazer um cardápio para a pessoa, no qual, ela
vai passar por uma fase de restrição total até a reintrodução gradual do
alimento em questão. Esse tipo de dieta é algo muito pessoal e deve ser
acompanhada por um profissional qualificado.
Quando
é a hora de saber parar uma dieta de emagrecimento?
Primeiro, é chegar ao
objetivo da pessoa, esse objetivo é traçado desde o início com o nutricionista.
Esse objetivo também tem de ser viável, ou seja, compatível com a estrutura
corporal da pessoa. Outro parâmetro é a quantidade de gordura corporal, a pessoa
faz uma avaliação física e é medido um objetivo, dentro de um parâmetro
saudável. A partir daí, se começa a seguir um novo tipo de dieta, de manutenção
de peso ou ganho de massa corporal, de acordo com o desejo do paciente.
Qual
a diferença de uma dieta de emagrecimento, para manutenção de peso ou ganho de
massa?
Tudo! Por isso que
não dá para fazer uma dieta de emagrecimento e ganho de massa ao mesmo tempo, o
máximo que o profissional faz é tentar manter a massa corporal e eliminar
gordura, mas cada dieta é executada de um jeito.
Quando
é introduzido o uso de suplementos alimentares?
Quando a alimentação
da pessoa não supre a quantidade necessária de nutrientes que ela precisa.
Geralmente, isso ocorre porque o paciente relata que não tem tempo para fazer
uma determinada refeição. Para suprir aquele espaço de tempo sem comer, eu
indico o uso de suplementos, pois são mais práticos.
O
suplemento também pode ser um aliado para quem quer emagrecer ou só para quem
quer ganhar massa?
Pode sim ser um
aliado, vai depender de cada caso. Por exemplo, se um paciente não consegue
consumir a quantidade mínima de proteína, é recomendado o uso do Whey.
Mas
lembre-se: cada um tem sua dieta, não deixe de consultar um nutricionista, é
ele quem saberá responder todas as suas dúvidas.
Paulo Adriano Machado – Zé Doido
O atleta Paulo (Zé Doido) Machado, icone do MMA
capixaba, e agora novo contratado do grupo G4 de Gerenciamento de Carreira
& Marketing Esportivo, após participar do ShowTime 3 na cidade de
Itapemirim-ES , sendo consagrado com a melhor luta da noite, ganhou um acréscimo de 10% em cima de sua bolsa e já
tem a vaga assegurada para o quarto evento da franquia que vai acontecer na
cidade de Marataizes. O atleta tem lugar
garantido no evento Mega Fighters que será realizado no dia 22 de novembro na
Mega Troops em Vila Velha – ES. O evento promete a luta principal será
eletrizante entre o atleta profissional português Gonçalo Salgado (ex-Tuff da Rede Globo,
ex-segurança do CR7 e de grandes surfistas profissionais como Gabriel Medina e
Kelyly Slaiter)
Zé Doido, foi contratado pelo grupo G4 dias antes de
subir no ring do Show Time 3, e logo de cara fez o combate da noite mostrando
que tem muito potencial. O empresário dele Rodrigo Costa (Digão), por
telefone contou que a sua preferência pelo atleta foi analisada
pela pessoa que ele é primeiramente e não pelo atleta Zé Doido.
”Conheci o Paulo, e logo de cara percebi que tínhamos
muito em comum tais como, a humildade, os valores familiares que nos dias de
hoje muitos não praticam e pela honestidade que ele passa, e logo depois fiz o
convite, e foi certeiro. Profissional exemplar que está valendo e muito, pois
sabe retribuir cada esforço, cada luta diária que tenho não somente eu, mas como
a sócia Ana Cristina, pois como todos sabem a dificuldade de conseguir patrocínio
é imensa. mas estamos ai dando total suporte não somente ao Zé, mas o grupo G4
já conta com 3 fisiculturistas e outro lutador de MMA e em breve um renomado
lutador capixaba de MMA será contratado e quero agradecer a todos os
patrocinadores e colaboradores em
breve novos patrocinadores serão apresentados.”
Pergutamos ao Zé Doido o que ele acha de sua nova
caminhada. ”estou muito feliz em fazer parte desse grupo, não esperava tamanha
ajuda. tenho fisioterapia (line pilates), estética completa biosports, pilates (line pilates),
preparador físico (Rodrigo Almeida), personal (Ana Cristina), suplementação
(bios sports pump suplementos), nutricionista esportivo (Rafael Monteiro), material
esportivo (Pro Master Sports), massoterapeuta (Rudger Camilo), psicóloga
esportiva (Erika Camilo) e claro meu muito obrigado a LDN Language School que
estão me dando todo o suporte para que eu possa chegar na Tailândia junto com
meu empresário e a equipe brasileira de Muay Thai para competir e aprender tudo
com o grão mestre.
A agenda do atleta está lotada até março de 2015 e os
convites não param, pelo visto levar o trabalho a sério com gente competente
por trás o resultado é certo.
Surf, gírias e linguagem popular
Se você tem alguma dúvida quanto aos termos usados no surf,
confira abaixo algumas gírias e jargões do esporte:
360º - É uma manobra em que o surfista executa uma volta
completa em torno de si mesmo (com sua prancha) e continua na mesma direção.
Abar - Quando "filam" suas coisas no surf, tipo:
rango, parafina...
Aloha - Saudação havaiana de boas vindas.
Amador - Atleta que não recebe salário.
Amarradão - Quando uma pessoa está muito feliz!
Arrebentar - Se sair muito bem em uma determinada situação.
Aussie - surfista australiano.
Batida - Manobra em que o surfista acerta a crista da onda
com a parte de baixo da prancha.
Big rider - Surfista que é bom e gosta de pegar ondas
grandes.
Bóia - é o cara que fica parado dentro da água e a galera
passa por ele e pega as ondas, serve de bóia...
Brother - Expressão usada no cumprimento de surfistas ou
amigos próximos. (Fala, Brother!)
Cabrerão - Medroso, froucho, bundão.
Cabuloso - Doideira, esquisito, estranho.
Caldo - Quando o surfista cai da prancha.
Camisinha - Capa de prancha de tecido elástico que ao ser
colocada na prancha se assemelha a um preservativo.
Casca grossa - Surfista muito bom em determinadas
características / situação difícil.
Colocar Pilha (Pilhar) - Incentivar fazendo pressão /
Aborrecer.
Crowd - Muita gente surfando numa mesma área.
Do Surf - Que faz parte da tribo do surf/ Massa, Doidera,
Legal.
Drop - Significa descer a onda da crista até a base.
Elevador - Passar por uma onda grande, subindo pela frente e
descendo por trás.
Flat - Mar liso, sem ondas.
Free surfer - Surfista que não entra em campeonatos
regularmente. Surfa por puro prazer e de preferência, longe do crowd.
Glass - Liso, água limpa e transparente, dia de ondas
perfeitas, sem nenhum vento.
Grommett - Surfista novo que tem entre 10 a 12 anos de
idade.
Goofy - Surfista que pisa com o pé direito na frente (base
Goofy).
Gun - Prancha grande, para ondas grandes.
Haole - Expressão havaiana para surfista de fora do Hawaii/
surfista que não é do local onde está surfando.
Hot dog - Prancha pequena, para ondas pequenas. Um surf hot
dog é surfado em ondas pequenas e bem manobráveis.
Inside - Qualquer lugar dentro da arrebentação, ou seja, a
própria arrebentação.
Ir Trabalhar - Ir surfar bem cedinho.
Jaca - O cara que fica horas para pegar uma onda e quando
consegue leva um caldo.
Jojolão - Vacilão, cabaço, prego.
Juaca - Aquele que é bom em pegar tubos.
Kaô - Papo furado (mó kaô= maior papo furado).
Larica - Qualquer tipo de comida de preparo instantâneo ou
pronta que mate sua fome após o surf ou outras atividades.
Lip - Crista da onda.
Localismo - Espécie de rincha entre os surfistas,
responsável por muitas brigas e confusões dentro da água, nas disputas pelas
ondas. Os surfistas locais (moradores) pensam que têm mais direito ao oceano.
Mar Gordo - Quando o mar está com onda largas, que são
difíceis de pegar quando se está muito perto do início da mesma.
Maral - Vento que sopra do mar em direção a areia,
geralmente aumenta o mar.
Marola - Parte mais rasa do mar e com ondas menores.
Maroleiro - Surfista que gosta de ondas pequenas.
Merreca - Onda "péssima"; sem condições de fazer
um belo Surf.
Merrequeiro - Surfista que só pega ondas pequenas.
Me Quebrei - Me dei mal.
Mormaço - Quando está cheio de surfista na área e você tenta
pegar a onda na sua e os caras ficam te enchendo, pegando as ondas e vindo para
cima de você.
Morra - onda grande e gigante.
Noronha - Local onde não existem direitas nem esquerdas
perfeitas. Local de ondas baixas.
Off Shore - Vento lateral da terra para o mar. Este vento
normalmente é quente e alisa as ondas.
On Shore - Mesma coisa que MARAL, ou seja, vento que sopra
do mar para terra.
Outside - Qualquer local para fora da arrebentação.
Pala - Dar Bandeira é dar uma pala.
Pangas do Pântano - é aquele que mora na praia (caiçara),
tem tudo para fazer o esporte (surfar) e tem medo do mar.
Paraíba - Banhista que lota a praia. Atrapalha a sua manobra
no inside.
Pico - Mesmo que Point, local bom para ser freqüentado /
Parte mais alta de uma onda.
Pipocar - amarelar, ficar com medo de um mar grande ou
similar.
Point - Qualquer local ou lugar que as pessoas considerem
interessante.
Point Break - Praia com fundo de pedra.
Pororoca - Quando as ondas vão até o raso e voltam, se
chocando com as ondas que ainda estão indo, o que atrapalha o surfista quando
está descendo. Também conhecido como Back Wash.
Prego - Surfista que não sabe pegar onda muito bem.
Pro - Surfista profissional, competidor e que ganha dinheiro
com o esporte.
Queixão - Rabeador: Surfista que dropa no rabo da onda de
outro.
Quebra-coco - Onda oca e rápida que se forma depois da onda
principal estourando bem próximo da praia.
Quiver - prancha.
Rabear - É quando um surfista entra na frente da onda de um
outro surfista que já está dropando a mesma e acaba por quebrar o lip.
Raberar - O mesmo que rabear.
Rabuda - Roubar uma onda.
Ramado - Do lugar.
Rango - Comida.
Rip - Estar no Rip é estar em forma.
Secret Point - Local secreto.
Série - Sequência de ondas.
Show - Uma coisa boa. "O mar estava show."
Strap - O mesmo que leash ou cordinha.
Stryle - Alucinante, parecido com show.
Sufrista - Não sabe surfar, mas se acha o melhor na água,
fica falando demais e surfando nada.
Swell - Ondulação.
Tá Show - Está muito bom.
Tá Gringo - Quando o mar está excelente.
Tail Slide - Manobra em que o surfista derrapa a rabeta da
prancha. Pode ser conjugada com outras manobras.
Tocossauro - Prancha velha, amarelada, pesada, escabufada.
Tube Rider - Surfista quem é bom em tubos.
Trip - Viagem de surf, geralmente para um lugar com altas
ondas.
Vaca - Tombo; Queda; Wipe Out.
Varrer - Quando uma onda grande, ou série de ondas grandes
pega todos desprevenidos no inside.
Kitesurf, esporte radical para quem curte muita adrenalina
Os amantes de esportes radicais
que unem praia, ondas, e liberam muita adrenalina já podem se inscrever na
Escolinha de Kitesurf de Itapuã. A
escola tem como objetivo ministrar conhecimentos e a capacidade para a prática
desse esporte, utilizando todos os métodos de ensino e segurança sem nenhum
investimento inicial em equipamentos, uma vez que a escola oferece todo o
material necessário para a prática do curso.
O curso é feito em 15 aulas com
uma hora de duração. As aulas não são necessariamente em dias seguidos, uma vez
que dependemos das condições meteorológicas, climáticas e da disponibilidade do
aluno podem ser realizadas em dias alternados. O único requisito para a prática
do kitesurf é saber nadar e gostar de esportes radicais.
Todos os alunos da Escolinha
Kitesurf de Itapuã tem todo o apoio e acompanhamento após a finalização do
curso, para praticar o esporte. Maiores informações podem ser obtidas pelo
telefone (27) 99616-0909.
História - O Kitesurf é um
esporte aquático que utiliza uma pipa ou papagaio e uma prancha com suporte
para os pés, sendo o objetivo, “voar” e deslizar sobre a água, puxado pela
pipa. É uma mistura de windsurf, surfe e wakeboard. Este esporte é bem recente
e esta se tornando popular no Brasil e no mundo.
A pipa é presa em um cinto, na
cintura do esportista e ele se coloca em cima da prancha sobre a água. A partir
daí o vento impulsiona a pipa, fazendo a prancha deslizar sobre a água. O
esportista tem uma barra de controle, com a qual pode escolher seu trajeto e
realizar saltos incríveis.
O Kitesurf foi criado em 1985 por
dois franceses: Bruno e Dominique Legaignoux. O nome vem da junção de duas
palavras inglesas: kite, que significa pipa e surf, que quer dizer deslizar sobre
a água.
Os equipamentos utilizados para a
prática do Kitesurf são:
Prancha – varia conforme o estilo
do atleta, podendo ser direcionais (parecidas com as pranchas de surfe),
bidirecionais (não tem frente, ambos os lados são iguais) ou wakeboard (com pouca
flutuação).
Kite – é o principal equipamento,
ou seja, é a pipa. O kite é feito com o mesmo material dos pára-quedas, e tem
formato de asa em arco.
Cinto – é o que conecta o
esportista e a pipa.
Barra de controle – é com a barra
de controle que o atleta controla a direção e a velocidade. Seu comprimento é
de 90 cm e conta com um sistema de “freios” para parar a pipa em caso de
emergência.
Linhas – são as linhas que ligam
o kite ao surfista, sendo três os tipos de linhas, com diferentes funções. As
principais são chamadas de Kevlar, e sua função é de controlar o kite. Para
isso são extremamente resistentes e tem pouca elasticidade. A linha de vôo liga
a barra de controle ao kite, e mede 30 metros, aproximadamente. A linha de
freio é para frear.
As manobras realizadas podem ser
de transição (mudança de direção), de salto (feitas no ar) e as feitas na onda
(adaptadas do surf, mas com grau de dificuldade alto). As pontuações são
diferentes para cada tipo de manobra.
Nas competições de Kitesurf, a
maior preocupação é com a segurança, tanto dos atletas, quanto do público. Cada
bateria é disputada por dois atletas, que competem pela classificação para a
fase seguinte. As regras para os casos de atletas que se cruzam durante a
bateria são rigorosas, considerando principalmente a direção do vento. O perigo
do kitesurf está nas linhas, que podem se enrolar e causar acidentes graves.
Você sabe o que é logística reversa?
A logística reversa é um
instrumento de desenvolvimento econômico e social. Caracterizado por um
conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a
restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento,
em seu ciclo, ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação.
Algumas caixas de coleta de
pilhas, baterias e lâmpadas são exemplos típicos de logística reversa, uma vez
que a indústria coleta esse material e o recicla, dando-lhe nova vida útil. Fazendo
com que esse produto retorne ao mercado consumidor e não seja jogado de forma
irresponsável no meio ambiente, uma vez que determinados produtos levam mais de
50 anos para se deteriorarem.
A responsabilidade compartilhada
pelo ciclo de vida dos produtos é o conjunto de atribuições individualizadas e
encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos
consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de
manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o volume de resíduos sólidos e
rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde humana e à
qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos, nos termos da
Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010 e regulamentada pelo Decreto nº 7.404 de
23 de dezembro de 2010.
Uma das maiores empresas de
bebidas do mundo, a Coca-Cola informou que atualmente 53,5% das embalagens de
PET utilizadas para comercializar os refrigerantes da indústria, são de
material reciclável. Não é à toa, que diariamente vemos nas ruas, homens,
mulheres e crianças fuçando as latas de lixo para encontrar papel, papelão,
latas e garrafas PET para juntar e vender os mesmos à kilo nas empresas de
reciclagem.
Há ainda outras pessoas como o
artista plástico Ricardo Salgado, residente em Campos dos Goytacazes, que
utiliza os restos de computadores, notebooks, nobreaks, monitores e até mesmo
telefones celulares para criar objetos de arte. A maior parte do seu acervo
artístico é composto por robôs, cópias de aviões, e plataformas petrolíferas. O
maior orgulho desse artista campista é que uma das suas obras, réplica do
primeiro satélite brasileiro, foi adquirido pela Agência Espacial Brasileira e
está em mostra permanente na sede dessa instituição, no interior de São Paulo.
Points capixabas
ACONTECEU
Velejadora capixaba brilha no exterior
Em outubro desse ano, a velejadora Odile Ginaid brilhou nas
águas da Argentina e do Peru. A atleta participou da Semana Internacional de
Vela de Buenos Aires 2014, competição em que alcançou o segundo lugar na
categoria feminina e quarto lugar geral. Ela também participou do Campeonato
Sul-Americano de Vela no Peru, onde conquistou a medalha de ouro.
As regatas da Argentina foram realizadas nos dias 3 e 4 e
entre os dias 11 e 13 de outubro. Durante a semana, ela treinou com um grupo de
10 velejadores, incluindo a velejadora argentina Lucia Falasca, que conquistou
o primeiro lugar na competição. O tempo fechado com chuva, ventos fortes e frio
marcou o primeiro final de semana da competição, já no segundo final de semana,
o calor e os ventos fracos predominaram permitindo mais conforto para os
atletas, disse a velejadora.
De Buenos Aires, a atleta foi direto para o Peru, competir
pelo Campeonato Sul-Americano Laser. Essa competição foi realizada entre os
dias 18 e 21 de outubro, pela classe radial e entre os dias 23 e 26 pela classe
“4.7”. A irmã da velejadora, Louise Ginaid, também se destacou nesse
campeonato, conquistando o quarto lugar da classe Senior Feminino.
Para essa competição, as atletas viajaram com passagens
cedidas pelo Programa COMPETE-ES, que disponibiliza passagens aéreas para que
os atletas capixabas possam participar de grandes competições.
A conquista da medalha de ouro deixou Odile mais perto da
primeira colocada do ranking nacional, para alcançar a líder, basta apenas uma
competição. A próxima disputa ao qual Odile pretende participar é a Copa Brasil
de Vela que será realizada no Rio de Janeiro entre os dias 13 e 20 de dezembro,
uma vez que é nesse competição que será definida a equipe brasileira e olímpica
para 2015.
- Estou confiante. Venho de uma série de resultados
ascendentes e pretendo ser a primeira colocada nessa competição para garantir a
participação na Equipe Olímpica do próximo ano. Minha grande adversária é a
carioca Fernanda Decnop, que sempre consegue bons resultados, mas acabou
ficando em terceira lá no Peru, concluiu.
NOTAS
Entre os dias 17 e 22 de novembro, a Comemoração do Dia da
Consciência Negra, em Mimoso do Sul. O evento será realizado na Câmara
Municipal daquela cidade e no Municipal Lítero Clube.
A Festa de Cristo Rei promete agitar a Comunidade de Cristo
Rei em São Mateus, entre os dias 17 e 22 de novembro.
A 2ª Meia Maratona Internacional do Espírito Santo ocorre no
dia 17 de novembro, no município da Serra.
ACONTECE
O Espírito Santo se
destaca por atrair amantes da pesca oceânica
Capixabas e turistas já podem se preparar para curtir o
XXIII Campeonato Mundial de Pesca - World Championship 2014 (BGF / Trolling),
que será realizado de 22 a 29 de novembro, no Iate Clube do Espírito Santo, em
Vitória. O evento é uma promoção da Federação de Pesca e Desportos
Subaquáticos-ES.
O evento reunirá as melhores equipes e atletas de diversos
estados e países. Além do Brasil, já estão confirmadas as participações de 20
embarcações de outros países, como Alemanha, Angola, Áustria, Egito, Espanha,
França, Itália, México e Suíça. Serão oito dias de competição e reunirá ao
menos 100 atletas e dirigentes.
O campeonato é considerado um dos mais técnicos no segmento
de pesca. O Espírito Santo se destaca por atrair amantes da vela, da pesca
oceânica e de arremesso e Vitória é um dos locais da costa brasileira onde se
consegue chegar mais rápido ao ponto ideal para pesca oceânica, a cerca de uma
hora de barco. Todos os peixes capturados durante o campeonato serão doados a
instituições sociais do Estado do Espírito Santo.
Além do caráter esportivo, o Campeonato Mundial de Pesca
Oceânica tem seu viés turístico. A competição deverá passar por locais
estratégicos da cidade, com trajeto que contemple os atrativos turísticos e que
percorra os circuitos turísticos da região (parques, reservas ecológicas e
monumentos naturais e históricos). Desta forma, o evento proporcionará aos
competidores o contato direto com as belezas capixabas.
Região do Caparaó
recebe evento nacional de esporte em dezembro
A Região do Caparaó receberá o evento nacional Caparaó
Adventure Brasil entre os dias 5 a 7 de dezembro. Com o apoio da Secretaria de
Estado de Turismo (Setur), o evento é realizado pela Federação Capixaba de
Corrida de Aventuras, pela Chancela da Confederação Brasileira de corridas de
aventura e Federação capixaba de trekking (Fecatep). A Conexão Radical ajudará
na organização.
Na ocasião, será realizado o II Encontro Internacional de
Corrida da aventura no qual participam as principais equipes do Brasil e
equipes de outros países como Portugal, Alemanha, Chile, Equador, Argentina e
Bolívia.
Também irá ocorrer a final do campeonato brasileiro e do campeonato
capixaba de corrida de aventura, e a final do campeonato capixaba de trekking e
do desafio Eco Adventure Way de MTB. Outras modalidades que farão parte do
Caparaó Adventure são trekking, rapel, canoagem, mountain bike, tirolesa,
caminhada ecológica e enduro a pé.
Caminhada Ecológica - O objetivo da caminhada é
conscientizar a importância do meio-ambiente e será realizada do dia 11 de
novembro até o dia 02 de dezembro. A ação visa contemplar os 11 municípios da
Região do Caparaó com o plantio de 1.100 mudas árvores. O plantio será
realizado por 1.650 alunos da rede pública.
NOTAS
Começa neste mês de novembro e termina na véspera de Natal
mais uma Feira de Natal, realizada na Praça do Imigrante, em Nova Venécia. No
mesmo período ocorre também o NATAL SHOW, nas Praças do Granito e do Imigrante
em Nova Venécia.
Acontece este mês em Vitória, o 14º Salão Técnico e de
Negócios em Gastronomia do Espírito Santo. O evento acontece na área de eventos
– Cerimonial Oásis.
Pensamentos
Desde os tempos primordiais do surf somos tachados de
drogados, maconheiros, malucos e preguiçosos. Quem nunca ouviu isso?
A verdade é que nossos valores são outros, ou melhor,
particular!
Não é que surfista não gosta de trabalhar, nós apenas damos
mais importância à vida do que ao dinheiro, status, ou coisa do gênero.
Não temos ambição de possuir carros super luxuosos, roupas
de grife e ostentar riqueza. Nossa relação com o dinheiro é simples, possuir o
suficiente para ter o necessário, poder viajar em busca de novas ondas e
aventuras pelo mundo afora, comer bem, ter qualidade de vida!
Não gostamos de ser escravo de um sistema que rouba nossas
vidas em troca de alguns trocados.
Amamos a liberdade, a natureza e somos regidos por ela,
fatores como lua, maré e vento influenciam diretamente o nosso cotidiano.
Gostamos do sabor das coisas simples da vida, da beleza de
um amanhecer, da tranqüilidade de uma praia deserta, da vibe que sentimos
depois de um dia de boas ondas.
Sabemos que a vida é curta e bela, depende de como cada um
de nós aproveitamos, que dela só levamos mais que as boas risadas, as ondas
surfadas e os bons momentos vividos!
Aloooooha! Aos amantes do esporte dos deuses!
Marinho Shaper
domingo, 12 de outubro de 2014
Nossa capa edição outubro/2014
Marcadores:
acessibilidade,
beach volley,
espírito santo,
esportes,
inclusão social,
meio ambiente,
mma,
nutrição,
revista gaivotas up,
saúde,
surf,
ufc,
vila velha
Pág. 04 - Quando o progresso estava nos trilhos
“Lá vai o trem com o menino / Lá
vai a vida a rodar/
Lá vai ciranda e destino / Cidade
e noite a girar
Lá vai o trem sem destino / Pro
dia novo encontrar
Correndo vai pela terra... / Vai
pela serra... / Vai pelo mar...
Cantando pela serra o luar / Correndo
entre as estrelas a voar / No ar, no ar...”
Ao visitar o Museu da Vale, e
avistar a Maria Fumaça, na frente do museu o visitante que conhece a história
do país certamente há de recordar-se dos acordes da famosa música “O Trenzinho
do Caipira”, composta pelo mestre Heitor Villa-Lobos em 1930, cuja letra
escrita por Ferreira Gullar foi anos mais tarde imortalizada pelo mineiro Edu
Lobo.
Quem conhece a letra e a melodia,
certamente há de fazer uma viagem no tempo e espaço, contido no seu íntimo e
voltar a ter sensação de ser criança novamente e brincar com um trem.
Nessa mágica ilusão do tempo,
observamos que, enquanto as crianças da região sudeste do Brasil, que
acompanharam a evolução dos transportes viviam nas cidades, sonhavam ou
brincavam de carros, ônibus e caminhões, enquanto as crianças que viviam em
lugares mais afastados dos centros urbanos, ao ouvir o soar do apito do trem,
tinham em suas mentes o desejo de serem maquinistas, esquentar as fornalhas do
trem e viajar mundo afora pelos trilhos do desenvolvimento.
A História da EFVM
Foi na segunda metade do século
XIX que a sonhada ligação ferroviária entre o interior de Minas Gerais e o
Porto de Vitória teve origem. Em fevereiro de 1902, o governo federal concedeu,
através de um decreto-lei, a criação da Companhia Estrada de Ferro Vitória a
Minas.
Inicialmente as duas concessões
ferroviárias distintas entre Vitória-ES a Peçanha-MG e de Peçanha-MG a
Araxá-MG, malograram pela falta de recursos e de viabilidade comercial.
Posteriormente quando se discutiam sobre qual o melhor traçado os engenheiros
Pedro Augusto Nolasco Pereira da Cunha e João Teixeira Soares, se destacaram
por vislumbrarem um novo horizonte e um novo traçado com base nos anteriores,
dando a oportunidade de ligar o norte mineiro com o mar.
Dessa forma, com o objetivo de
ligar Vitória-ES a Diamantina-MG, o primeiro trecho foi inaugurado em 13 de
maio de 1904, com 30 quilômetros e contando com três estações: Porto Velho,
Cariacica e Alfredo Maia.
O anúncio das descobertas de
novas jazidas de minério em Minas Gerais em 1908, fez com que o destino final
fosse alterado para a cidade de Itabira, onde uma grande mina seria explorada.
Ressalte-se o fato de que algumas
questões advindas nas décadas seguintes inclusive com o advento da Primeira
Guerra Mundial dificultaram o processo de expansão e modernização da Vitória a
Minas, dessa forma o primeiro carregamento de minério no Porto de Vitória só
ocorreu em 1940 e os trilhos só chegaram em Itabira dois anos depois.
A Estrada de Ferro Vitória a
Minas só ganhou impulso após 1942 – a partir da criação da Companhia Vale do
Rio Doce – formada a partir de acordos internacionais entre Brasil, Estados
Unidos e Inglaterra.
O progresso
Enquanto a década de 1950 foi
caracterizada pela introdução das primeiras locomotivas a diesel, a década de
60 trouxe consigo a substituição das locomotivas a vapor por locomotivas
diesel-elétricas. Além disso foram construídos novos ramais no vale do Rio
Piracicaba-MG e começou-se a pensar na ampliação da capacidade da linha para o
transporte de minério. Já a década de 70, foi marcada pela duplicação da linha.
Nas décadas de 80 e 90 houve o
aumento da capacidade de transporte por meio da diversificação de produtos
transportados juntamente com o minério de ferro.
Mesmo com a privatização da Vale,
ocorrida em 1997 os investimentos na ferrovia continuaram com a aquisição de
novas locomotivas e vagões em função do crescimento da produção do minério de
ferro.
Maria Fumaça
Popularmente conhecida como Maria
Fumaça, a locomotiva Mikado nº 185, fabricada pela Baldwin Locomotives Works na
Filadélfia, Estados Unidos, em agosto de 1945, é uma das últimas a vapor
adquiridas pela Vale na década de 40. Tem capacidade para puxar até 22 vagões
carregados de minério de ferro a uma velocidade de 25 km/h, sendo originalmente
operada por um maquinista, um foguista (que alimenta a fornalha e a caldeira) e
um graxeiro.
As locomotivas a vapor da Estrada
de Ferro Vitória a Minas foram gradualmente substituídas pelas diesel-elétricas
entre as décadas de 1950 e 1970. Restaurada pela última vez no primeiro
semestre de 1997 na oficina de vagões no Complexo de Tubarão da Vale, em
Vitória, Espírito Santo, por um grupo de aposentados da antiga oficina de João
Neiva, a Maria Fumaça encontra-se em condições normais de funcionamento.
A cobertura existente junto à
plataforma do Edifício Sede foi projetada e construída em 2005 especialmente
para abrigar a composição da Maria Fumaça (locomotiva, carro de passageiros e
vagão de cargas), protegendo-a das intempéries.
O Museu
O Museu Vale como é conhecido foi inaugurado em 15 de
outubro de 1998, e foi uma iniciativa da Fundação Vale uma vez que essa
instituição realiza ações, projetos e programas sociais nas regiões onde a Vale
está presente, com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento dos
territórios e de fortalecer as pessoas e as comunidades, respeitando sempre as
identidades culturais locais. Porque a Fundação Vale acredita que investir em
equipamentos e programas de cultura é uma oportunidade de desenvolvimento
territorial, uma vez que fortalece as políticas públicas de cultura promovendo
a inclusão – em especial, de crianças e jovens.
Vale ressaltar que a participação em atividades culturais
traz impactos positivos para sociedades e indivíduos em outras múltiplas
dimensões: desenvolve capacidades e habilidades, estimula a criatividade,
fortalece a autoestima, cria valores e abre novas possibilidades de trabalho e
renda.
Com suas exposições, seminários e oficinas de arte, promove
o contato com a diversidade das linguagens, técnicas e estéticas
contemporâneas, incentivando muitos jovens a ingressarem no mercado de produção
artístico-cultural.
Marcadores:
acessibilidade,
beach volley,
espírito santo,
esportes,
inclusão social,
meio ambiente,
mma,
nutrição,
revista gaivotas up,
saúde,
surf,
ufc,
vila velha
Assinar:
Postagens (Atom)